Você vai ler sobre:
- O que é a segmentação
- Tipos de segmentação
- O que é uma DXP
- Como uma DXP facilita a segmentação de campanhas
- Como escolher uma DXP para segmentação
Fazer uma boa segmentação é uma prática importantíssima para o sucesso das estratégias de marketing de qualquer empresa. Porém, sem os dados e filtragens corretas, essa tarefa pode tornar-se árdua e não gerar os resultados esperados. Então, para superar esse obstáculo e elevar os resultados, o mais indicado é contar com uma DXP!
Se você ainda não conhece as DXPs, ou mesmo se não entende muito bem o conceito e a importância da segmentação, não se preocupe!
Este conteúdo foi pensado justamente para auxiliar até mesmo quem está se introduzindo no assunto e precisa de informações úteis, claras e objetivas.
O que é a segmentação
Em marketing, a segmentação consiste na prática de filtrar do mercado de consumidores aqueles que têm maior potencial de serem convertidos em clientes em uma campanha direcionada.
Cada empresa consegue determinar, com base em padrões de comportamento, características demográficas e outros dados sobre o público, qual é, ou quais são, o perfil “ideal” do cliente da empresa. A esse perfil, é comumente atribuído o nome “persona”.
Assim, com base nas personas de um negócio, é possível direcionar campanhas de marketing e conseguir elevar os resultados em obtenção de leads, conversão e fidelização de clientes.
A empresa pode, por exemplo, criar uma estratégia e uma campanha focadas no público com menor potencial de se tornar clientes, e que precisam de mais informações sobre os produtos e serviços de que necessitam; e criar uma campanha focada no público com grande potencial em se tornar clientes, focando nas vantagens de adquirir os produtos ou serviços da sua empresa.
Desse modo, as estratégias podem ser otimizadas para gerar mais resultados e alcançar uma melhor relação de retorno sobre investimento no marketing.
Tipos de segmentação
Existem inúmeras formas de fazer a segmentação de um público, e as escolhas, em geral, vão depender dos objetivos da empresa com uma campanha de marketing e natureza dos negócios administrados.
Contudo, normalmente as campanhas se enquadram em um dos três tipos que apresentamos a seguir, com diferenças para os padrões e filtros que definirão a segmentação de público-alvo para as ações.
Segmentação por localização
A segmentação por localização, ou segmentação geográfica, foca em agrupamentos de pessoas em uma determinada localização.
Essa localização pode ser ampla, como um país, mas também pode ser restrita a um estado, uma região, um município ou mesmo um bairro.
Isto significa que as campanhas podem ser direcionadas e focadas nas áreas em que o seu público-alvo, ou sua persona, tem mais chances de vê-las. Além disso, para regiões diferentes, a empresa pode aplicar estratégias e campanhas distintas, focadas na realidade e necessidade do público daquela região em particular.
Segmentação demográfica
A segmentação demográfica é o tipo mais comum, sendo utilizado em estratégias de marketing de praticamente todas as empresas que trabalham com campanhas planejadas.
Nesse caso, os grupos segmentados são definidos conforme características como estado civil, renda, idade, composição familiar, nacionalidade, religião, profissão etc.
Ela é muito utilizada justamente devido ao fato de que características demográficas são altamente relevantes para o comportamento de consumo.
Segmentação comportamental
A segmentação comportamental, por fim, leva em conta o comportamento de uma pessoa, ou conjunto de pessoas, em relação a questões como preferências pessoais; escolhas anteriores; conteúdos consumidos; comportamento online e em redes sociais etc.
Nesse sentido, as estratégias são direcionadas com base em critérios de comportamento, dividindo o público, por exemplo, em pessoas que já conhecem as soluções da empresa, pessoas que ainda não conhecem as soluções, ex-clientes, clientes atuais, clientes em potencial e clientes recém-adquiridos.
Para cada uma dessas segmentações, poderá ser adotada uma linguagem, um tom de voz, uma estratégia de gatilho, um tipo de oferta, tudo em acordo com os dados obtidos sobre o seu padrão de comportamento anterior.
O que é uma DXP
Uma DXP (Digital Experience Platform) é um sistema criado para integrar ferramentas que auxiliam na gestão e na personalização das experiências digitais dos clientes de uma empresa.
As DXPs são usadas para tarefas como:
- criação e customização de páginas na internet e webapps;
- monitoramento de interações online;
- mapeamento da jornada dos clientes;
- integração e acesso a informações entre diferentes setores;
- coleta e processamento de dados;
- análise de informações e geração de relatórios;
- segmentação de público.
Como benefícios inerentes à adoção de uma DXP, podemos destacar:
- melhoria e customização da experiência dos clientes;
- integração da comunicação, resultando em otimização do trabalho e economia de recursos; e
- obtenção de dados e insights para aprimoramento de estratégias e tomadas de decisão.
Desse modo, a adoção de uma DXP representa uma elevação no nível técnico e profissional sobre a forma como a gestão da experiência do cliente é realizada, favorecendo o potencial de cada canal de comunicação utilizado para o atendimento do público.
Como uma DXP facilita a segmentação de campanhas
Com uma DXP a empresa não só conseguirá filtrar mais dados e informações relevantes sobre o comportamento dos clientes, como terá painéis e relatórios customizáveis para cruzar informações e determinar novas segmentações e estratégias.
Dessa forma, as campanhas se tornaram mais completas e assertivas, resultando em melhores resultados em aquisição de leads, conversões, retenção e engajamento.
Além disso, as DXPs ainda contam com ferramentas para automatizar as segmentações e o direcionamento de conteúdos e serviços, de acordo com o perfil do cliente e com a etapa da jornada de compra na qual ele se encontra.
Ou seja, grande parte do trabalho manual de segmentação, que demandaria bastante tempo e esforço da equipe, pode ser automatizado e colocado em prática de forma muito mais ágil, deixando a equipe de colaboradores disponível para lidar com outras e mais complexas atividades necessárias no dia a dia de gestão de experiências.
Como escolher uma DXP para segmentação
A escolha pela plataforma DXP para uma empresa depende da situação atual e contexto no qual a empresa opera.
Empresas já bem estabelecidas, que realizam grandes operações e contam com equipes de TI próprias não têm as mesmas necessidades nem a mesma capacidade para administrar a implementação de uma DXP.
Assim, antes de fazer a opção por uma DXP, o mais indicado é que a empresa analise e considere fatores como:
- número de perfis de clientes atendidos;
- quantidade de dados a serem armazenados;
- demandas por personalização;
- necessidade de contar com suporte profissional especializado (atendimento 24h, idiomas disponíveis, nível de especialização etc.);
- necessidade de contar com recursos adicionais e complementares (analytics, relatórios, automações etc.).
A partir da definição desses fatores, as opções de DXP serão restringidas àquelas que oferecem as soluções de que a sua empresa realmente necessita, deixando mais claro se a melhor opção será adotar uma DXP no modelo PaaS, no modelo SaaS, ou até mesmo criar a sua própria ferramenta!
Por fim, se você quer se aprofundar no assunto “DXPs” e segmentação de leads, recomendamos que você confira um conteúdo sobre o assunto, usando a LumisXP como exemplo do potencial que uma DXP pode oferecer!
Confira nosso conteúdo “Potencialize sua estratégia de marketing com o LumisXP” e entenda de forma mais profunda a importância de uma DXP não apenas para a segmentação, mas para todas as etapas de uma estratégia de marketing com foco na experiência dos clientes!
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